sábado, 2 de abril de 2016

Novidade: Litorânea transportes assumirá a Barros

Sob constantes rumores da Litorânea ser nova permissionária ou ela extinguirá a Barros, quanto a transportes de passageiros, o fardamento do empregado (com a razão social anterior - Barros) evidencia a segunda proposição. A Litorânea assumirá a permissão da Barros, o que extinguirá definitivamente a permissão dessa.



Já é oficial: a Barros na qual opera transportes de passageiros deixará de existir. No lugar dela, embora seja do mesmo aglomerado de permissionárias (Trampolim da Vitória / Conceição / Barros - agora Litorânea) temos a Litorânea Transportes e carrega consigo o layout semelhante do aglomerado. Embora tenha apenas 5 veículos, no momento, carregando suas características, mais veículos poderão ganhar o novo layout com o decorrer do tempo, considerando-se que o período de transição apenas está no início.

A evidência do fim da Barros (transportes de passageiros) está no fardamento dos respectivos empregados, que embora estejam no veículo da "nova permissionária", ainda carregam a farda da anterior, além dos comentários dos empregados, tanto da Barros quanto da Trampolim.

No entanto, quem permanecerá é a Barros transportes industriais, também conhecida como "Barros Frete Tur".

Abaixo imagens do veículo da nova permissionária.


Veículo anterior
Autoria: Anderson Miguel
Opinião Pessoal: Vai ser repetido o filme de quando a Trnastur foi adquirida pela Oceano. E para a transição para a Litorânea vai demorar mais algum tempo, embora só agora ela têm dado as caras. E infelizmente mais uma empresa vai ser extinta no cenário do transporte potiguar, algo indesejável para todos nós, muito embora uma outra assumisse o seu lugar.

O que evidencia nesse cenário? Precariedade evidente do transporte de passageiros no estado, ausência de segurança jurídica às operadoras, e vários itens. Tanto é que a tarifa cobrada apenas dão um pequeno conforto às operadoras, se comparado com a falta da segurança jurídica, na ausência de uma política eficaz por parte do Estado e como sempre, "quem paga o pato" somos nós, usuários do transporte, que recebemos constantemente veículos velhos e bastante desgastados de outros estados.

Por outro lado, as operadoras, ao exigiram tarifas cada vez maiores, também não fazem valer o que é realmente cobrado, dando uma certeza de que o serviço prestado é péssimo e deficitário, para a opinião pública, além disso temos a influência política, o que torna o serviço público ainda mais lamentável.

Agora, se for realizada uma Licitação (modalidade Concessão), sentiríamos uma melhoria considerável no serviço e diversos acordos seriam feitos com os concessionários, como segurança jurídica e melhoria sensível no serviço. Um exemplo a ser seguido é no estado do Ceará (precisamente em Fortaleza), onde os veículos, além de novos, muitos são climatizados e frequentes. A tarifa condiz realmente com o serviço

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